Depois de uma breve passagem pelo meloso Paul Mauriat, Franck Pourcel, Bert Kaempfert e outros, cheguei aos roqueiros Yes, Genesis, Pink Floyd, Rush. Daí ao pessoal do jazz foi um pulo. Jean-Luc Ponty, John McLaughlin, Chick Korea, George Benson e Larry Coryel, sem contar as indicações do vendedor da loja, quando conheci Earl Klugh. À exceção de Ponty (violino) e Korea (piano), todos eram violonistas, ou guitarristas.
Certo dia encontrei uma capa chamativa com o título Spaces. Trazia John McLaughlin, Billy Cobham, Miroslav Vitous e Chick Corea, além do próprio Coryel. Gostei. E a cada mês aumentava a discoteca - The Eleventh House, Twin House, Back Together Again, Splendid, Young Django, até que, com Bolero (de Ravel), resolvi dar um tempo.
Muito depois encontrei Coryel tocando com McLaughlin e Paco de Lucia, trio que se desfez. Coryel foi substituído por Al Di Meola por conta do seu envolvimento com drogas.
Coryel e Joe Pass possuiam estilos parecidos. Pass também fez uso de inspirações adicionais. Felizmente ambos se recuperaram.
Em uma de suas passagens pelo Brasil Larry Coryel tocou com Hélio Delmiro a quem elogiou dizendo que o brasileiro tocava mais que ele.
Love Is Here To Stay
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